Conversa a respeito do Curso de Justiça Restaurativa
Reflexões/Leitura Coletiva
“Os conflitos fazem parte da natureza humana e por isto os alunos precisam municiar-se de ferramentas, estratégias e habilidades que os levarão a gerenciá-los pacificamente para que possam ser vistos como oportunidades de mudanças e de crescimento. Ao aprender sobre o conflito, as crianças e os jovens aprendem mais sobre eles mesmos”.
“As Práticas Restaurativas nas escolas refletem uma filosofia que abrange um conjunto de comportamentos, procedimentos e práticas proativas que buscam desenvolver as boas relações no espaço escolar. Elas dão um destaque especial no desenvolvimento de valores essenciais às crianças e aos jovens, tais como o respeito, a empatia, a responsabilidade social e a autodisciplina”.
Reflexões/Leitura Individual
“Destina-se a reafirmar as relações”.
Refere-se às práticas restaurativas de nível: primário ou secundário?
“Consiste em reconectar, consertar e reconstruir relações”.
Refere-se às práticas restaurativas de nível: primário ou secundário?
Como podemos descrever as práticas restaurativas no nível primário?
Como podemos descrever as práticas restaurativas no nível secundário?
Destaque ações que a sua Unidade Escolar esteja buscando para tornar o ambiente escolar pacífico e restaurativo, dentre as elencadas na página 6 desta apostila?
Tema – Justiça Restaurativa nas Escolas
Proposta de Dinâmica
Formar 6 grupos com mesmo número de participantes.
Grupo 1 – Ler as questões 1 e 2 da página 7.
Grupo 2 – Ler as questões 3 e 4 das páginas 8 e 9.
Grupo 3 – Ler as questões 5 e 6 das páginas 9 e 10.
Grupo 4 – Ler as questões 7 e 8 das páginas 10 e 11.
Grupo 5 – Ler as questões 9 e 10 das páginas 11, 12 e 13. (dividir-se em sub-grupos)
Grupo 6 – Ler a questão 11 da página 13.
“O conflito é luz e sombra, perigo e oportunidade, estabilidade e mudança, fortaleza e debilidade. O impulso para avançar e o obstáculo que se opõe a todos os conflitos contêm a semente da criação e da desconstrução”. Sun Tzu (544-496 a.C) In: A Arte da Guerra, século VI a.C.
Nenhum comentário:
Postar um comentário