terça-feira, 26 de março de 2013

Terceiro Credenciamento para PMEC

Diretoria de Ensino Região Osasco

Estamos realizando o Credenciamento para Professores Mediadores - PMEC desde 11/03/2013.

O mesmo encerra-se neste Terceiro momento de Inscrições em 28/03/2013.

Dúvidas: ligar para o PCNP Lúcio, telefone: 2284-8139.

Pauta da Reunião com PMEC

Dinâmica desenvolvida pelo Professor Gilton da Unidade Escolar: “Doutor Aureliano Leite”. 40’

Apresentação da Dirigente Regional de Ensino da Região Osasco. 10’

Apresentação dos Gestores Regionais do SPEC/PMEC. Supervisora Ivete e PCNP Lúcio. 10’

Apresentação do Projeto OAB vai à Escola. Palestrantes: Dr. Ralfi e Dra. Luciane. Horário em aberto, a partir das 09h00.

Café - Sugestão de horário: entre 10h30 e 11h00.

Abertura para discussões e dúvidas. Horário em aberto, a partir das 11h00.

Almoço. Horário sugerido: entre 12h00 e 13h30.

Informes sobre a Reunião de 12/03/2012 realizada no CPP (com Gestores Regionais). 20’

Apresentação dos novos PMEC – Professores Mediadores. 20’

Apresentação do trabalho desenvolvido pelas Professoras Mediadoras: Rosana e Sueli da Unidade Escolar: “Fanny Monzoni Santos”. 40’

Observações sobre as Resoluções: SE 07, de 19/01/2012 e SE 19, de 12/02/2010. 20’

Instituir o uso do Portfólio nas reuniões quinzenais de 8 (quatro) horas; divulgar o Grupo criado no Google - PMEC – PMECOsasco@googlegroups.com e divulgar o BLOG SPEC/PMEC. 10’

Apresentação da Professora Márcia da Unidade Escolar: “José Ribeiro de Souza” sobre a sua participação nas Reuniões da Rede de Garantia de Direitos. 40’

Articulação e organização dos horários das Reuniões mensais. 10’


Proposta de estudo do material: Conselho Tutelar e Educação. Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo.




Justiça restaurativa é “um processo através do qual todas as partes envolvidas em um ato que causou ofensa reúnem-se para decidir coletivamente como lidar com as circunstâncias decorrentes desse ato e suas implicações para o futuro” (BRANCHER, 2006, p. 21). Além de propor procedimentos mais cooperativos para resolver os conflitos e, simultaneamente, promover a autoresponsabilização e a reparação dos danos, o trabalho com a Justiça Restaurativa pretende, ainda, que haja a vivência cotidiana dessa prática restaurativa nas diversas dimensões da escola, de maneira que se promova continuamente a constituição de relações interpessoais mais harmoniosas e recíprocas, bem como o diálogo, o sentimento de pertencimento à comunidade escolar e o incentivo à realização de escolhas e à assunção de responsabilidades pelos alunos. 



Supervisora Ivete Leandro Rodrigues e

PCNP Lúcio Mauro Carnaúba

segunda-feira, 25 de março de 2013

Divulgação



Brincadeira tem limite! Veja como evitar que seu filho faça gozações que podem magoar seus amigos: 

Brincadeira tem limite! Veja como evitar que seu filho faça gozações que podem magoar seus amigos: http://abr.io/gozacoes

OBMEP 2013

Diretoria de Ensino Região Osasco

PARTICIPEM!


Divulgação em nossos Painéis.

Interessante para Leitura


      “O PROBLEMA É DE TODOS”

          Um rato olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote”.
Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
           - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!".
           A galinha , disse: - Desculpe-me Senhor Rato,  eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda".
           O rato foi até o porco e lhe disse:
           - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!".
           - Desculpe-me Senhor Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
           Triste o rato dirigiu-se então à vaca.  Ela lhe disse:
           - O quê Senhor Rato, uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! 
           Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. 
           Naquela noite, ouviu-se um barulho como o de uma ratoeira pegando sua vítima. 
           A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...                            fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. 

 Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe, que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha
O fazendeiro então foi providenciar o ingrediente principal. 
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Como eles eram muito conhecidos, muita, mas muita gente veio para o funeral. 
O fazendeiro então, não teve outra opção, senão sacrificar a vaca para alimentar todo aquele povo. 

                                                         Moral da história:

            Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se:
                      Quando há, uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

sábado, 23 de março de 2013

Artigo Interessante



O desafio de formar engenheiros no Brasil
Postado por Luis Nassif em 22 de março de 2013 (13:52) na categoria Economia, Sociedade


Um dos grandes desafios do crescimento é o da formação e capacitação de engenheiros. Passa pela criação de vagas, abertura de novas faculdades de qualidade. Mas, também, pela mudança do enfoque da formação do engenheiro.
O Seminário “Formação de Engenheiros no Brasil”, promovido pelo Brasilianas, trouxe informações relevantes sobre o momento.
Todo engenheiro necessita de uma sólida formação em algumas ciências exatas, da matemática à física. Tem que dispor do instrumental matemático necessário para identificar e resolver problemas.
Dada a base, há um movimento de mudar radicalmente a pedagogia do ensino, de maneira a aproximar a formação do engenheiro do mundo real.
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Conforme anotou Alessandre Fernandes Moreira, vice-diretor da Escola de Engenharia da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), há muito poucos estudos pedagógicos sobre o ensino de engenharia. E isso em um mundo exposto a novos valores, exigindo uma multiplicidade de funções do engenheiro, como compromisso com o crescimento econômico, a responsabilidade social, a responsabilidade ambiental, os problemas do cotidiano.
Moreira defende currículos flexíveis e uma grande inserção de cadeiras de Pesquisa e Desenvolvimento, inovação e empreendedorismo, além das parcerias  com o mercado de trabalho.
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Mas os grandes saltos estão ocorrendo nas chamadas universidades corporativas – ligadas a grandes empresas.
É o caso das Universidades Corporativas da Embraer e da Petrobras.
Segundo Mauro Kern, vice-presidente de Engenharia e Tecnologia da Embraer, em 2000 a empresa sentiu dificuldade em aumentar o quadro de engenheiros apenas a partir de contratações, dada a heterogeneidade dos cursos de engenharia.
Criou, então, um programa para formar engenheiros das diversas escolas de engenharia, para que já entrassem jogando.
O programa começou em 2001. De lá para cá, formou 1.200 engenheiros. O curso tem 50 candidatos por vaga, 3 mil candidatos para 60 vagas e é feito em parceria com o ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica).
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O curso tem três fases. O fundamental, é de cinco meses. A especialização toma mais quatro meses, e é constituído dos cursos de eletrônica, mecânica aeronáutica, estrutura, software e manutenção.
Ao final desse período, cada aluno tem que fazer um projeto de avião, desde a fase de pesquisa de mercado até o projeto de avião, analisando desempenho, aerodinâmica, otimização do peso, arquitetura de sistemas, modelos de manufatura etc. Tudo isso devidamente trabalhado em um plano de negócios.
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Essa mesma metodologia é aplicada na Universidade Petrobras, conforme relatou o responsável José Alberto Buchab.
Todo o programa é focado no plano de negócios e nos objetivos da companhia.
Os programas de formação destinam-se aos profissionais que acabaram de entrar na empresa, e levam de 3 a 13 meses para 17 carreiras das 33 de nível superior da empresa.
Depois disso, aplica-se a educação continuada ao longo de toda sua carreira na empresa.
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Embraer e Petrobras concordam em um ponto relevante: a qualidade dos alunos de engenharia de hoje é infinitamente maior do que a das últimas décadas.


Fonte Carta Capital - http://www.cartacapital.com.br
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