quinta-feira, 30 de abril de 2015

Banco de Medula Óssea precisa de doadores

O drama do garoto Tancrède, de 11 anos, que necessita urgentemente de um transplante de medula óssea fez disparar o número de pessoas interessadas em serem doadoras no hemocentro da Santa Casa, em São Paulo. É muito difícil encontrar doadores compatíveis, informe-se e ajude a salvar vidas.
Assista:
http://drauziovarella.com.br/…/banco-de-medula-ossea-preci…/

Dra. Carmem Vergueiro, presidente da AMEO (Associação de Medula Óssea) explica passo a passo da doação. É muito difícil encontrar doadores...
DRAUZIOVARELLA.COM.BR|POR DR. DRAUZIO VARELLA

terça-feira, 28 de abril de 2015

Dia da Educação!

Prêmio Itaú Unicef/2015

‪#‎PrêmioItaúUnicef‬: estão abertas até 4/5 as inscrições para o 11º Prêmio Itaú-Unicef, voltado a projetos socioeducativos de Educação Integral desenvolvidos por meio de parcerias entre organizações da sociedade civil e escolas públicas. Saiba mais e inscreva seu projeto:http://goo.gl/wH94EW

Dia da Educação


 

 
“A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.”
 
 (Nelson Mandela)

Aluna da Educação de Jovens e Adultos retorna aos estudos aos 42 anos


“Quero chegar à faculdade e estou correndo atrás do que acredito”, revela Neide Silva
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Aluna da EJA conta como decidiu retomar os estudos na maturidade

Muitas pessoas decidem retomar os estudos na maturidade. Mas, se distanciar por muito tempo dos livros pode ser um fator de insegurança. Para outras pessoas, o distanciamento pode ser algo instigante para o retorno. É o caso de alguns alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que decidiram escrever novas histórias.

A aluna Neide Pereira Silva, da E.E João Cavalheiro Salém, localizada no bairro Cumbica, resolveu se debruçar nos livros novamente com 45 anos de idade. Atualmente cursa o último ano do Ensino Médio e já escreve novos sonhos. “Vou terminar agora o 3º ano do Ensino Médio e pretendo chegar a uma faculdade. Fiz o vestibular, passei e estou correndo atrás daquilo que eu acredito, dos meus objetivos”, conta.

Percebendo a disputa acirrada para conquistar um lugar no mercado de trabalho, Neide Silva se apegou  a este desafio. “Hoje o mercado de trabalho está exigente, exige uma formação, uma qualificação profissional. Eu entendo que se a gente não estudar não vai ter um bom salário, além de ter a oportunidade de contribuir para a sociedade”, explica.

Depois deste retorno, ela  já comemora as primeiras conquistas que ocorreram dentro da sua própria casa. Neide Silva diz que conseguiu estabelecer um diálogo com as filhas. “Eu tinha dificuldade de ajudar as minhas filhas nas tarefas da escola, parecia que falávamos em mundos diferentes. Hoje a gente conversa, fala a mesma língua, é muito bom”, conta.

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Aluna da EJA cursa o último ano do Ensino Médio
Foto: A2img / Du Amorim 

“Existe um acordo tácito com relação ao fato de que os adultos necessitam da Matemática em suas ações como consumidores, como cidadãos, como pessoas conscientes e autônomas. Todos lidam com números, medidas, formas, operações; todos leem e interpretam textos e gráficos, vivenciam relações de ordem e de equivalência; todos argumentam e tiram conclusões válidas a partir de proposições verdadeiras, fazem inferências plausíveis a partir de informações parciais ou incertas. Em outras palavras, a ninguém é permitido dispensar o conhecimento da Matemática sem abdicar de seu bem mais precioso: a consciência nas ações.” (Currículo de Matemática do Estado de São Paulo, 2012, p.29)

Dia do Trabalho - Primeiro de Maio

O "Dia do Trabalho" e a "Matemática"

A história das 8 horas de trabalho

Fonte: EJA – Educação de Jovens e Adultos “Mundo do Trabalho”

Caderno do Estudante / Matemática / 7º ano / Unidade 1 / Pág. 116


A história das 8 horas de trabalho
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No final do século XIX, e mesmo durante boa parte do século XX, a maioria dos trabalhadores – principalmente aqueles que se ocupavam de ofícios “pesados”, como os mineiros e os operários – chegava a trabalhar 14 horas ou mais por dia, em condições bastante precárias. Muitos só paravam para dormir, alimentar-se e repor as energias do corpo cansado.

Para transformar essa situação, eles se organizaram em associações de apoio mútuo e sindicatos, para reivindicar melhores condições. Uma das discussões tratava de como o dia de trabalho deveria ser dividido.

No dia 1º de maio de 1886, na cidade de Chicago, nos EUA, uma grande manifes­tação exigiu que a jornada de trabalho fosse de 8 horas por dia, para que as pessoas pudessem fazer outras coisas além de só trabalhar e dormir. Por reivindicarem 8 horas por dia, alguns operários foram presos e condenados à morte. A luta não foi em vão.

O número de 8 horas reivindicado não é um número qualquer; seu cálculo foi deter­minado com base na fração de um dia de 24 horas.

Como o dia tem 24 horas, dividiram o dia em três partes iguais 1/3, reservando duas partes para que os trabalhadores pudessem dormir e desenvolver outras atividades para ter uma vida saudável.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Vamos nos cuidar!

Pesquisa do Ministério da Saúde revela que número de brasileiros acima do peso aumentou nos últimos anos. Saiba mais:
Pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde nesta quarta (15/04) revela que mais da metade da...
DRAUZIOVARELLA.COM.BR|POR DR. DRAUZIO VARELLA