quarta-feira, 26 de junho de 2013

Diálogo com os filhos

Veja 4 passos para um diálogo efetivo com os filhos:

DIVULGAÇÃO

26 de junho - Dia Mundial de Combate ás Drogas!



Certificados/PMEC

Os Certificados referentes a VIII Conferência Municipal de Assistência Social de Osasco estão prontos e serão entregues em data oportuna. 

Atenciosamente Lúcio Mauro Carnaúba.  

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Processo de Promoção do Magistério

Tire suas dúvidas sobre o processo de promoção do magistério​!

A coordenadora de Gestão de Recursos Humanos, Cleide Bauab Eid Bochixio, explica quem poderá de cadastrar no novo período de inscrições.


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terça-feira, 25 de junho de 2013

BULLYING

 Como lidar com um filho que pratica bullying?

Da conversa franca à participação em projetos de voluntariado, especialistas recomendam sempre firmeza e amor

Clarissa Passos, iG São Paulo | 21/07/2010 12:10:13


Texto:
Getty Images
Observação constante: pais devem conhecer a vida social dos filhos e manter o diálogo aberto para corrigir o bullying
Em setembro de 2004, três estudantes adolescentes de Carazinho, cidade de cerca de 60 mil habitantes no Rio Grande do Sul, criaram um fotolog com fotografias alteradas digitalmente. O alvo das fotomontagens era um colega de classe dos três - que, ofendido com o que os autores consideravam só uma "brincadeira", entrou com um processo por bullying contra o provedor do fotolog e o responsável pela conta de onde partiam as postagens - no caso, a professora Solange Ferrari, mãe de um dos garotos do grupo.
Três anos depois, em dezembro de 2007, Solange foi surpreendida por uma intimação. "Nem sabia do que se tratava", relembra. Ela telefonou para o filho, que já havia atingido a maioridade e morava na Itália. "Foi aí que ele me explicou", conta ela. Solange, que mal sabe postar um foto na internet, foi condenada este mês em segunda instância, em decisão inédita no estado. Ela deve pagar R$ 5 mil de indenização, corrigidos, à vítima de bullying - que hoje estuda não só na mesma universidade que o filho dela, como também na mesma classe. "Eles não se falam e meu filho diz que o que ele mais sente é o fato de eu ter de pagar por algo que ele fez".
Solange, que recorreu da decisão, lamenta que um jovem com idade considerada suficiente para escolher os governantes não seja responsabilizado pela Justiça. "Se eu tivesse sido informada da história, teria tomado as providências necessárias", declara. Certamente ela seria mais rápida que a Justiça, mas quanto à responsabilidade da condenação, sob o ponto de vista do Código Civil, não há dúvidas: o artigo 932 enuncia que "são também responsáveis pela reparação civil os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia". "É bem claro: do ponto de vista da lei, os pais são responsáveis pelos atos dos filhos", diz o promotor Lélio Braga Calhau, autor do livro "Bullying: o que você precisa saber" (Editora Impetus).



Antes que os casos cheguem aos tribunais, o que os pais podem fazer quanto aos filhos que praticam o bullying?
Para o psiquiatra e terapeuta Içami Tiba, os pais devem tomar medidas sérias quando descobrem que o filho pratica bullying. "Eles precisam impor consequências. Não adianta só papo. Precisa ter ação", recomenda ele, que sugere a ida a trabalhos voluntários com a criança. O tipo de trabalho pode ser escolhido de acordo com a idade do seu filho: os mais novos podem visitar creches para brincar ou ler histórias para as outras crianças. Adolescentes podem ajudar a fazer sopa para os sem-teto.
Divulgação
Içami Tiba: "os pais devem tomar medidas sérias, aliadas à ação"
Içami descarta a matrícula em uma atividade física mais puxada ou mesmo em uma academia de luta ou artes marciais, caminho escolhido por muitos pais que consideram essa uma boa solução para "canalizar" a agressividade do filho. A conversa sempre é boa, mas a ação deve ser eficaz e compete aos pais. "O que não pode é deixar barato", alerta Içami, autor de "Adolescentes: quem ama, educa" (Integrare Editora), entre outros títulos voltados para educação e desenvolvimento.
O amor não muda
Muitos pais entendem o bullying como uma qualidade, confundindo agressividade com um comportamento de liderança. "Já estive em reuniões de escolas em que o pai, ao saber das atitudes do filho, dizia que ele era um 'líder', enquanto que as outras crianças eram 'babacas'", testemunha o pediatra Aramis Antonio Lopes Neto, autor de "Diga não ao bullying". "Os pais precisam entender que aquilo é um problema para então conversar com os filhos, conhecer a vida social deles", explica.
Algumas vezes, o comportamento agressivo é desengatilhado por experiências traumáticas, de violência familiar ou social, como discussões entre os pais, separações na família, um sequestro ou um assalto. Nestes casos, Aramis sugere o acompanhamento terapêutico para a criança. Mas para ele, impedir o bullying é uma questão de conscientização que deve ser feita pela escola e pelos pais. "Pais que lidam com filhos que praticam bullying devem deixar muito claro que o amor deles pela criança ou adolescente não muda, mas que eles absolutamente não aprovam esse tipo de comportamento", defende. "Ele pode ter se tornado agressivo porque tem um problema, então não pode ser marginalizado por isso", finaliza.

BULLYING

 Pediatras denunciam bullying envolvendo alergia alimentar

Segundo pesquisa americana, um terço das crianças entrevistadas relatou ter sofrido bullying por causa de alergias. Pais sabiam das ameaças em apenas metade dos casos

NYT | 25/06/2013 05:00:59

NYT
Qualquer diferença serve para separar alunos dos colegas e transformá-los em alvos potenciais de bullying. Porém, alergia severa a comida é uma vulnerabilidade singular. Basta um almoço ou festa de aniversário para as outras crianças saberem quais colegas não podem comer nozes, ovos, leite ou uma quantidade mínima de trigo. Pode demorar até eles compreenderem como é assustador viver com uma alergia que pode ser letal. 
Getty Images
"Intimidação via alergia alimentar nunca é piada porque alguém pode terminar no pronto-socorro", afirma o diretor-presidente do Food Allergy Research and Education, John Lehr
De forma surpreendente, os colegas podem se aproveitar dessa vulnerabilidade, tramando trocar o lanche para ver se, por exemplo, a criança fica enjoada ou cuspir leite em seu rosto para provocar uma rápida reação anafilática.
Segundo pesquisa recente com 251 conjuntos de pais e filhos com alergias a alimentos, publicados na revista "Pediatrics" no mês de janeiro, praticamente um terço das crianças relatou ter sofrido bullying por causa das alergias. Os pais sabiam do comportamento ameaçador em apenas metade das vezes.
Robert Wood, diretor de alergia pediátrica do Centro Infantil Johns Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, escuta "relatos muito frequentes" de intimidação dos pacientes e dos pais. Na semana passada, uma criança teve o rosto lambuzado com creme de amendoim, colocando-a em risco. Geralmente, o bullying não é tão radical, mas o fenômeno "sempre existe".
Cantina da escola
Agora, no entanto, a questão está começando a chamar a atenção. Em maio, o Food Allergy Research and Education, grupo sem fins lucrativos de McLean, Virgínia, divulgou um comunicado de serviço público destacando o tema com um estudante lamentando o fato de a cantina da escola ser um "lugar assustador". O vídeo teve mais de 17 mil visualizações no YouTube, tendo sido exibido na rede de televisão CW, levando dezenas de pais a contar episódios inquietantes na página do grupo no Facebook.
"O bullying não deveria ser visto como um rito de passagem", afirmou John Lehr, diretor-presidente do grupo. "Intimidação via alergia alimentar nunca é piada porque alguém pode terminar no pronto-socorro." 

Leia também: 

O Centro Médico Infantil Nacional, de Washington, acabou de contratar um psicólogo para participar do programa de alergia alimentar, em parte para ajudar os pacientes jovens que se sentem isolados ou estão sofrendo intimidação. De acordo com Hemant P. Sharma, diretor do programa, um terço dos pacientes já relatou casos de bullying.
Mês sim, mês não, uma criança conta ter sido forçada a comer um alérgeno. "Ainda que seja apenas uma criança que se sinta isolada por causa da alergia alimentar, o fato contribui para o fardo emocional", afirma Hemant.
Na verdade, algumas crianças com alergia alimentar ficam aflitas ou ansiosas. Wood costuma mandar a criança falar com um psicólogo "porque não tocam em maçaneta nem usam o banheiro por temerem uma exposição inadvertida ao alérgeno".
O Instituto Jaffe de Alergia Alimentar do Centro Médico Mount Sinai, Manhattan, não apenas oferece orientação psicológica às crianças e aos pais depois do episódio de bullying como também convoca os diretores em nome do paciente.
“Você não pode comer isto”
Nem sempre as vítimas da intimidação alertam os pais. Porém, Miles Monroe, oito anos, de Bethesda, Maryland, que é alérgico a leite, ovos e trigo, contou aos seus pais que não se sentia à vontade na cantina depois que um colega segurou uma embalagem de chocolate perto do rosto e ficou cantando "você não pode comer isto".
Miles não ficou "com medo de ficar doente por causa disso, mas se sentiu agredido", contou Courteney Monroe, 44, mãe do menino e diretora de marketing do canal National Geographic. A compreensiva professora de Miles arrancou o mal pela raiz ao falar para o agressor que seria como se ele não pudesse comer o alimento preferido (ruim), fosse provocado com ele (pior) ou terminasse no hospital se o ingerisse (até então, esse resultado era inconcebível).
Nem todo professor se mostra tão preocupado. "A intimidação relacionada à alergia alimentar nem sempre vem dos colegas, mas de adultos, como os professores", afirmou Elisabeth Stieb, enfermeira do Centro de Alergia Infantil do Hospital Geral de Massachusetts, Boston.
Pelo menos 15 Estados norte-americanos têm diretrizes para a administração da alergia alimentar nas escolas, e muitos cuidam de forma específica do bullying. As normas do Texas pedem "tolerância zero à intimidação ligada à alergia alimentar". Já as do Arizona sugerem que os bedéis sejam treinados a "intervir rapidamente para ajudar a impedir a troca de alimentos ou bullying" na cantina.
Bullying e provocação comum não são a mesma coisa. O que os distingue não é apenas a força diferencial entre as crianças, explicou Rashmi Shetgiri, pediatra e pesquisadora do Centro Médico Southwestern da Universidade do Texas, mas "alguém propositalmente tentando prejudicar outro".
Da mesma fora que os agressores cibernéticos usam equipamentos eletrônicos para machucar, os intimidadores da alergia alimentar "reafirmam a força utilizando o alérgeno", disse Shetgiri. 



BULLYING

 Bullying não se resolve com violência

O revide transformou o garoto australiano Casey Heynes em herói da web, mas atos violentos só interrompem o ciclo momentaneamente

Renata Losso, especial para o iG São Paulo | 25/03/2011 17:46:13


Reprodução
Casey é agredido, mas logo reage: vídeo transformou o garoto australiano em herói da web
O australiano Casey Heynes, 15 anos, virou ídolo na internet semana passada. Vítima de bullying desde os primeiros dias na escola, a vida do garoto deu uma reviravolta quando ele resolveu se defender de Ritchard Gale, de 12 anos, que o provocava e agredia. Em autodefesa, Heynes virou o colega de ponta cabeça e o atirou no chão.


O jovem se tornou um herói para muita gente pela imposição feita ao agressor. Ritchard Gale, apesar de se levantar cambaleando, por sorte não se machucou seriamente (e mais tarde deu uma entrevista afirmando ser a verdadeira vítima do bullying). A escola dos garotos não se pronunciou. Porém, fica a questão: retrucar violência com violência seria a melhor maneira de lidar com o bullying?

Para o psicoterapeuta Ivan Capelatto, autor do livro “Prepare as crianças para o mundo” (Unicef) e palestrante sobre o tema em colégios como o paulistano São Luiz, a atitude de Casey demonstra o estresse extremo a que uma pessoa pode chegar quando sofre a dinâmica do bullying. E o sucesso do vídeo na internet comprova o quanto todos admiram uma vítima quando ela comete um ato “heróico”, por assim dizer. “Foi um momento de glória”, diz o especialista. “Mas existe a possibilidade de ele sofrer mais ainda se continuar na mesma escola”, completa. Afinal, as crianças que cometem o bullying costumam ser narcisistas ao extremo e ser exposto para o mundo de uma forma humilhante alimentaria o desejo de vingança.

O psicólogo e terapeuta familiar João David Mendonça concorda. “É compreensível e até justificável a atitude do menino, mas corremos o risco dela se tornar um modelo para a solução do bullying”. O uso da força em resposta à agressão pode acabar alimentando um ciclo de violência interminável.

Mas é difícil julgar Casey. Cássia Franco, psicóloga especialista em terapia de casal e família, avalia a atitude do garoto como a única possível de ser tomada naquele momento. Para ela, Casey só queria se livrar do agressor, não realmente machucá-lo. “Reagir com violência não é a melhor solução, mas neste caso seria uma ação efetiva para o momento”, afirma.

Para o psiquiatra e terapeuta Içami Tiba, autor de “Adolescentes: Quem Ama Educa” (Integrare Editora), entre outros, violência não se resolve com violência, mas interrompe o processo. A vítima preferida de quem pratica o bullying é a criança que se esconde: ela não reage e não conta para ninguém. Portanto, se uma criança está sozinha, restam poucas alternativas de defesa.

Antes que seja tarde 

Por isso, os pais e a escola devem interferir e dar a devida atenção ao problema. Alguns pais ficam indiferentes e consideram o comportamento dos filhos algo normal, mas eles não devem se enganar – principalmente porque agressões físicas e emocionais constantes podem ter efeitos fatais. “A vítima de bullying pode se sentir tão desprezada a ponto de ter ideias suicidas”, diz Ivan Capellato. Foi o que Casey confessou em entrevista concedida a um canal de TV australiano. “Além disso, existe também o risco deles desenvolverem doenças autoimunes”, completa.

Procurar a escola é o primeiro passo. Segundo Mendonça, depois de acolher e ouvir o filho com atenção, os pais devem exigir uma investigação cuidadosa feita por professores e coordenadores. É essencial estar sempre a par do que acontece na sala de aula, na hora do recreio e nos corredores, assim como manter contato com outros pais, para ajudar a tomar uma atitude caso algo aconteça. Afinal, a vida escolar da criança vai além das notas boas ou ruins. “Os pais costumam deixar os filhos na escola, ir trabalhar e esquecer, mas é preciso colocar o tema em discussão”, diz Ivan.

Para a terapeuta Cássia, o trabalho de prevenção ao bullying começa em casa, com a educação das crianças para um melhor entendimento das relações humanas. “Eles precisam aprender a conversar e a conciliar diferenças”, recomenda. Além disso, é preciso prestar atenção em todos os detalhes da vida acadêmica, principalmente no círculo social da criança e nos sentimentos dela em relação à escola. “Precisa haver uma participação maior dos pais na vida emocional e social dos filhos”, defende João David. Portanto, manter a curiosidade diante da vida da criança é essencial. Afinal, quanto mais isolado e sozinho ele estiver, mais alvo fácil ele se torna.

Segundo João David, o bullying se alimenta do silêncio. O elemento-chave capaz de livrar Casey do tormento foi exatamente o barulho ao redor do acontecimento. O vídeo possibilitou uma mudança histórica na vida do menino – e não só dele. Por trás de cada história de bullying, não há apenas a criança que está sofrendo: “Tem também o autor da agressão, uma criança insegura, com necessidade de reconhecimento social”, diz ele. “O que acontece com essas famílias de crianças que precisam usar a violência para poder se sentir alguém?”.

Marcas permanentes 

Içami Tiba concorda. Assim como a vítima tem a autoestima afetada, o agressor se utiliza da valentia como substituição de uma autoestima que ele não tem. “Os pais do agressor devem cuidar do filho tanto quanto os pais de quem é agredido. O problemático mesmo é o agressor”, diz o psiquiatra (leia mais sobre como lidar com um filho que pratica bullying). O que não pode é deixar passar. De acordo com o psicoterapeuta Ivan, ambas as crianças precisam perceber o interesse dos pais por seus problemas. “Elas devem sentir que são queridas, que os pais tomaram providências”, explica.

Por sua vez, a escola deve manter uma discussão constante e aberta sobre o bullying e mostrar seus mecanismos às crianças a fim de evitar a prática entre os alunos. “As sequelas do problema são muito graves”, diz Ivan Capelatto. E as consequências do bullying para as vítimas podem durar a vida inteira. Além da autoestima baixa, pode haver isolamento social e timidez excessiva. Segundo Cássia, sintomas físicos podem persistir até a vida adulta – como gastrite, desmaio ou sudorese – quando, por algum contratempo, as memórias e sentimentos da infância vêm à tona. “São efeitos que mexem com a identidade da pessoa e ela sempre vai ter medo de que aquilo volte a acontecer”, diz João David.

Boletins SARESP/2012

http://saresp.fde.sp.gov.br/2012/ConsultaRedeEstadual.aspx?opc=1

http://saresp.fde.sp.gov.br/2012

A Escola

A ESCOLA

(Paulo Freire)

Escola é...
o lugar onde se faz amigos
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente,
cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
que não tem amizade a ninguém,
nada de ser como o tijolo que forma a parede,
indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz.

domingo, 23 de junho de 2013

BULLYING

21/06/13

Música e contação de histórias são utilizadas para abordar bullying em aulas de artes

“Ser diferente é normal, ser diferente é legal. O que seria do açúcar, se todos gostassem do sal?”, com essa rima se forma o refrão cantado pelo professor Edvaldo Gomes nas aulas de artes da E.E. Dejanira Velho, em Ribeirão Preto, para abordar conflitos que interferem no curso da rotina escolar, como o bullying.
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Para complementar a música, o professor Edvaldo usa a contação de histórias, com direito a figurino e encenação. Os alunos cantam, batem palma e aprendem juntos a cada conto apresentado pelo professor.
A descoberta do novo estilo de ensinar surgiu por acaso, quando precisou substituir sua esposa, também professora, em um evento. “Quando abri a boca as crianças prestavam muita atenção e percebi que tinha algo para falar”, após o evento, o educador começou a dedicar tempo às composições e criação de histórias.
“Estamos acostumados com professores tradicionais, com a lousa cheia de lição. Ensino de maneira diferente. O lúdico ameniza o que parece ser complicado, eles assimilam com mais facilidade. É visível a melhora no comportamento e o aumento do interesse em participar da aula”, afirma.
A aceitação dos alunos fez com que o professor estruturasse um projeto que envolvesse música, histórias e teatro, nomeado de “Encantadores”. A ideia abriu espaço para a descoberta de novas habilidades entre os participantes, que aprendem a se portar no palco e explorar o seu lado artístico. “A criançada adora. Eles se envolvem, usam maquiagem, brincam. Todas essas atividades ajudaram a melhorar o relacionamento entre eles”.  
Músico, contador e escritor
Os “Encantadores” também proporcionou descobertas ao seu idealizador. Com o número acumulado de histórias de sua autoria, nasceu no coração de Edvaldo o desejo de escrever um livro voltado ao público infantil. “Estou em fase de finalização deste novo projeto. É um sonho ousado e estou com muitas expectativas, creio que será bem recebido”.
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Com o número acumulado de histórias de sua autoria, nasceu no coração de Edvaldo o desejo de escrever um livro voltado ao público infantil
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    “Estamos acostumados com professores tradicionais, com a lousa cheia de lição. Ensino de maneira diferente. O lúdico ameniza o que parece ser complicado, eles assimilam com mais facilidade
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Música e contação de histórias são utilizadas em sala de aula para ensinar artes e tratar temas polêmicos
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    “A criançada adora. Eles se envolvem, usam maquiagem, brincam. Todas essas atividades melhoram o relacionamento entre eles”.
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    Com o número acumulado de histórias de sua autoria, nasceu no coração de Edvaldo o desejo de escrever um livro voltado ao público infantil
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
    “Estamos acostumados com professores tradicionais, com a lousa cheia de lição. Ensino de maneira diferente. O lúdico ameniza o que parece ser complicado, eles assimilam com mais facilidade

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Estagiários nas Escolas

Estagiários devem ingressar em mais de 1.300 escolas da estadual de ensino em agosto de 2013

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=aMld2n4jgoY
YouTube - Vídeos desse e-mail

Dia Mundial do Doador de Sangue

Dia mundial do doador de sangue quer conscientizar público

 

 

Na próxima sexta-feira, será celebrado o dia mundial do doador voluntário de sangue. O evento, organizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 2004, é realizado todo 14 de junho e tem o objetivo de sensibilizar e aumentar o número de doadores no mundo.